A doação de sangue é uma prática fundamental não só para os humanos, mas também para a comunidade dos pets. Esclareça as principais dúvidas sobre essa prática!

Esse procedimento simples e rápido salva a vida de milhares de pessoas todos os anos… E pode também salvar a vida de muitos pets!  Por conta de acidentes ou doenças autoimunes, muitos animais precisam de transfusão de sangue que, claro, só é possível se houver um banco de sangue disponível. Bora saber um pouquinho mais sobre como funciona o processo de doação? 

Tipos sanguíneos de cães e gatos

Sim, a gente sabe. É simplesmente I N C R Í V E L que os cães e gatos também têm diferentes tipos sanguíneos! Assim como os humanos, eles possuem características específicas no seu organismo que os distinguem uns dos outros, desde sua pelagem, raça e comportamento até o tipo sanguíneo. Eles são categorizados da seguinte maneira: 

Cães: DEA 1.1 DEA 1.2, DEA 1.3, DEA 3, DEA 4, DEA 5 e DEA 7.

Gatos: A, B e AB. 

Apesar de ser um grande feito da ciência ter descoberto as variações sanguíneas dos nossos animais de estimação, nem tudo se sabe ainda sobre as particularidades desses tipos sanguíneos. Ainda assim, estudos apontam que o tipo DEA 4 é o considerado “doador universal”, sendo aceito por cães com qualquer um dos outros tipos, enquanto os gatos não possuem doador universal.

Se liga nos requisitos para doação! 

Infelizmente, não é qualquer bichinho que pode participar de campanhas de doação de sangue. Assim, para ser elegível, o pet deve cumprir os requisitos abaixo: 

– Ter entre 1 e 8 anos; 

– Com temperamento dócil;

– Vacinação e vermifugação em dia;

– Controle de pulgas e carrapatos;

– Não apresentar doença ou transfusão prévia;

– Ter em torno de 28kg, no caso de cães; 

– Ter acima de 4kg, no caso de gatos.

Dessa maneira, tanto os pets que receberão a bolsa de sangue quanto os que realizarão a doação ficam plenamente protegidos de doenças e complicações que podem vir desse processo. 

E agora… Como e onde doar?

Primeiramente, converse com o seu médico veterinário sobre o interesse em levar o doguinho ou bichano para realizar este procedimento. Por conhecer o histórico do seu pet, ele poderá te aconselhar sobre este procedimento melhor do que ninguém. 

Estando tudo liberado pelo veterinário, o pet passará por uma triagem do hemocentro, onde será feito um breve check up para confirmar sua elegibilidade. Passando no teste, é só correr para o abraço! Ou melhor… Para a agulha mesmo. ❤

Todas as informações contidas neste artigo foram reunidas a partir de sites dedicados a cuidados e saúde animal. Todos os conteúdos de saúde oferecidos no blog Dr Pet são de caráter informativo e nunca devem substituir a orientação, informação e prescrição de seu médico veterinário. A Dr Pet não se responsabiliza por qualquer conduta de tutores em relação aos seus pets que considere apenas as dicas oferecidas pela redação Dr Pet sem a consulta ao médico veterinário responsável pela saúde do seu pet, considerando que cada organismo animal possui as suas peculiaridades.  

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